A difícil coabitação de Sá Fernandes com o Bloco
O Daniel Oliveira, com críticas certeiras, aborda no Expresso de hoje, a difícil coabitação do Bloco de Esquerda com o seu vereador independente Sá Fernandes.
Daniel Oliveira aponta vários erros do Bloco: a) ter logo após a assinatura do acordo de Lisboa com o PS excluído a possibilidade de posteriores acordos sem uma avaliação dos resultados b) ter exercido pressões públicas sobre o seu vereador c) ter feito coro público com alguma critica da oposição a Sá Fernandes d) não ter destacado como devia importantes feitos de Sá Fernandes, como a aprovação do Plano Verde, o processo de integração dos trabalhadores a recibo verde, o afastamento de José Miguel Júdice da administração da Frente Ribeirinha, o inicio da reestruturação da EPUL e) ter feito marcação em cima a cada falha de Sá Fernandes.
Daniel Oliveira diz que o Bloco perdeu várias oportunidades: a de mostrar que é capaz de assumir a responsabilidade de governar; a de mostrar que o poder local não deve estar subjugado a táctica partidárias; a de provar que o Bloco é capaz de trabalhar com independentes; a de demonstrar que o compromisso dos eleitos é com os eleitores e não com as máquinas partidárias.
Não podia estar mais de acordo com o Daniel Oliveira.
A minha posição é conhecida: o Bloco de Esquerda no seu todo tem lidado muito mal com Sá Fernandes. São muitos os exemplos e deles tenho dado conta aqui em vários artigos. As primeiras criticas vieram das correntes esquerdistas do Bloco depois foi a própria direcção do Bloco a mostrar-se incapaz de se libertar de complexos e preconceitos ideológicos. Mas sobre tudo isto, deixarei para mais tarde um balanço desta experiência única: a de ter responsabilidades executivas a de trabalhar com independentes e os resquícios dos "esquerdismos".
5 de agosto de 2008 às 00:42
Muito bem
6 de agosto de 2008 às 11:26
vindo de quem aqui escreveu que vai para a mesa nacional do Bloco, não se deixa de estranhar que esteja de acordo com o DO, que reafirma lealdade a JSF, em vez de manter lealdade ao partido de que é dirigente e cuja concelhia de Lx JSF tratou como quatro indivíduos...
por acaso não leu o artigo do Ricardo SF em que ele explica aos céguinhos porque é que o mano vai ser candidato pelo PS em 2009?
6 de agosto de 2008 às 13:12
Caro anónimo
Vejo que é especialmente atento a algumas coisas. Por isso deve saber porque mantenho o apoio a SF e critico o Bloco.
Ah!.. eu não tenho nenhum dever de lealdade com o Bloco. Difícil de entender não?
6 de agosto de 2008 às 20:07
Complica-se coisas simples. Segundo as variadas notícias o programa da candidatura Lisboa é Gente não está a ser cumprido pelo autarca. Essa é a sua primeira responsabilidade. É depois difícil entender como se pode dizer e votar o contrário do que antes se votou, dos Rocks in Rio à Praça das Flores...
Os moradores dos bairros sociais terão também dificuldade em compreender que se lhes diga agora o contrário daquilo que se lhes disse em campanha eleitoral; o que antes estava errado está agora certo e o que estava certo está agora errado.
Os defensores da ligação da cidade ao rio e que lutam contra a especulação imobiliária também terão dificuldade em apoiar agora as decisões(?) declarações de Manuel Salgado de que agora o que é bom é a alta densidade do Parque das Nações e que ela é necessária na zona ribeirinha.
Ou que os deputados municipais - mantendo a coerência do seu programa eleitoral - sejam várias vezes obrigados a votar de forma contrária à do seu vereador, como é do conhecimento público.
E por aí segue...
Com certeza que, calmamente, os interlocutores farão as suas avaliações e dir-no-ão qualquer coisa. Se entenderem que se mantem a plataforma e o programa é porque a situação evoluiu para um consenso. Se entenderem que têm divergências políticas de fundo é porque exerceram o seu direito democrático de discordar. É assim em democracia.
Sem dramas.
6 de agosto de 2008 às 21:49
Este comentário foi removido pelo autor.
6 de agosto de 2008 às 21:55
ah é claro que subscrevo o teu último parágrafo. Espero é que não fiquem ressentimentos. Também já agora as coisas não são assim tão simples. O que me parece é que resulta disto tudo que há um défice de debate interno que CLARIFIQUE o projecto do Bloco.
6 de agosto de 2008 às 22:16
Nota: o comentário acima foi removido por mim por engano. É este o comentário.
1 - ideal comunista o programa Lisboa é Gente está a ser cumprido e bem, em minha opinião, com a excepção da reestruturação das empresas municipais e apenas no que se refere à integração da Gebalis na Epul. Só! Mas SF não abandonou a ideia da fusão (originalmente proposta por ele) mas apenas está a fazer um compasso de espera que resulta de uma avaliação que faz, agora, e que ao contrário do que previra, entende que este não é ainda o melhor momento para a fusão, pelos motivos que tornou públicos. Mas a reestruturação já deu passos importantes conforme o previsto no Acordo de Lisboa.
2- não sei em que é que SF disse ou votou ao contrário do que tinha afirmado ou prometido. O caso do Rock e da Pç das Flores são discutíveis e especialmente no último caso há seguramente alguns erros, mas não porque, como alguns disseram, se “privatizou” um espaço público.
3. penso que quando falas sobre os bairros sociais te referes à reestruturação da EPUl -está respondido. SF não mentiu nem enganou ninguém.
4- sobre a zona ribeirinha está a cumprir-se o programa. O que diz Manuel Salgado não compromete SF obviamente.
5- o que me horrorizou foi ouvir o responsável do Bloco na assembleia municipal, Heitor Sousa, as pressão inadmissíveis sobre SF, ameaçando romper o acordo de Lisboa, aquando da discussão sobre a integração dos trabalhadores a recibo verde – e que conforme se veio a provar não tinha nenhuma razão para fazer aquelas ameaças.
6- o que se segue é que SF tem sido, no mínimo, deixado a queimar "em lume brando", por quem não lhe perdoa todo um percurso passado e infelizmente "desprotegido" pelo Bloco.
7- insisto que no saldo da relação o Bloco tem cometido muitos erros e acima de tudo pairam muitos equívocos sobre que Bloco se quer .
8- claro que também admito sem qualquer problema que SF também cometeu erros. Mas é preciso lembrar que SF era um candidato de uma "coligação" de independentes e de partidos e movimentos, como o Bloco mas também os renovadores comunistas, ao que julgo. E que deve lealdade a todos e não apenas ao Bloco.
7 de agosto de 2008 às 12:19
Claro que estou atento. Desde a Convenção que tenho acompanhado as suas diatribes on-line contra a Luta Socialista e a pretensa falta de solidariedade com a direcção do Bloco, por isso não posso deixar de sublinhar as suas afirmações, agora que a posição da direcção já não é do seu agrado. Bem prega Frei Tomás...
7 de agosto de 2008 às 12:56
Caro anónimo, lendo-o agora percebi que já tivemos debates deste género noutro sitio. E quer-me parecer que rememorando tudo que o meu caro amigo tem dito, quase parece ser mais um militante do Luta Socialista do que do Bloco. Devo ainda confessar-lhe ainda que me custa discutir com pessoas anónimas.
Devia saber se me acompanha como diz (e não apenas quando critico o Luta Socialista) que nunca me inibi de criticar a direcção do Bloco, sempre que dela discordei. Um bocadinho de isenção e menos sectarismo e teria visto isso com muita clareza. É só pesquisar.
E relembro-lhe ... as minhas solidariedades e lealdades não são com partidos ou movimentos, são com pessoas. As organizações são apenas os instrumentos que me permitem, junto com outros, lutar melhor pelos projectos em que acredito.
8 de agosto de 2008 às 14:05
caro Fernando, poderia arranjar um nick para deixar de ser anónimo, mas de facto nos blogs prefiro não expor a identidade, porque sei que daí as mais das vezes vêm confusões. e como nos blogs não utilizo qualquer informação que não seja publica, não vejo qq problema.
como saberá a Luta Socialista é uma corrente do Bloco de Esquerda, ie, não há ninguém que seja da Luta Socialista sem ser do BE. Já em relação a outras correntes saberá que gente há que nunca entrou no Bloco...
as solidariedades e lealdades... cada um escolhe as suas, eu prefiro ser solidário e leal com ideias políticas, não acompanho alguém por amizade ou admiração intelectual, mas sim porque essa pessoa partilha uma luta comum, a superação do capitalismo. tudo o resto são epifenómenos, por vezes interessantes e mediáticos, mas que pouco ou nada contribuem para a causa socialista, que o Bloco define e defende no artigo dos estatutos, artigo esse que creio ser muito pouco lido.
8 de agosto de 2008 às 22:37
As minhas solidariedades e lealdades são de facto com as pessoas. Conheço muita gente que aparentemente me acompanha ou acompanho politicamente e aparentemente partilhamos ideias políticas, mas que se revelam no quotidiano pessoas sem princípios e falsas. Confesso que não entendo a unidade política do Luta Socialista. Poderia entendê-la se fosse uma corrente da FER que tem uma linha ideológica definida, mas assim não, porque não acredito em unidades sem princípios. E a Luta Socialista não é propriamente uma espécie de consciência critica relativamente a um qualquer possível desvio ao projecto do Bloco.
10 de agosto de 2008 às 14:27
A unidade política da Luta Socialista consubstancia-se em documentos escritos e publicados. Unidade e não unanimismo, porque entre nós há opiniões divergentes sobre os mais variados temas. Nada de preocupante, só não o entende quem persiste em encarar-nos como um grupelho esquerdista e sectário.
Certo é que quem reler a Moção C que apresentámos à Convenção encontrará análises políticas sobre o país, o mundo e o Bloco, que o escasso ano passado já provou serem correctas. E é isso também que incomoda muita gente que insiste que o nosso discurso não assenta na realidade.
O que é facto, como demonstraremos na próxima Convenção, é que em muitos aspectos a orientação política maioritária do Bloco, por exemplo sobre as alterações climáticas, a RC/PEE, política de alianças, acordo de Lx, aproxima-se mais do que nós defendemos do que o que defendia a própria Moção A. É a prova do tempo, tudo o resto é fado.
10 de agosto de 2008 às 23:03
Estranho que militantes da tal Luta socialista, sejam incapazes de darem a cara.
Ainda quem não é militante do Bloco, e só simpatizante, eu posso entender.
Agora que receio terá um militante , que se diz aderente de uma fracção do Bloco, e ainda por cima com o pomposo nome Luta Socialista,para se refugiar no anonimato.
Isso revela bem de que estirpe são feitas estes tipo de militantes,quando a falta de coragem se revela nestas pequenas coisas.
Olhe amigo faça como eu, seja simpatizante do Bloco, mas não seja militante, e assim já não terá problemas de dizer tudo o que pensa, sem arriscar a revelar o seu nome.
Afinal o Bloco que eu saiba ainda não expulsou ninguem por delito de opinião....
Augusto Pacheco
11 de agosto de 2008 às 10:30
A.Pacheco, sem entrar em grandes discussões, tens que concordar que o que escreveste não tem muita lógica.
Ser simparizante do Bloco torna compreensível o anonimato (porquê, para quê, em nome de quê, com receio de quê?); ser militante do Bloco já implica, se se optar pelo anonimato, uma quantidade de juízos morais que se depreendem das tuas palavras...
O anonimato é uma opção. Que há muito não partilho. Tão legítima como a minha. Tu próprio já optaste ppr ela e sabes isso.
Depende de para aquilo que for usada. Se é para discutir seriamente não vejo qual o problema. Se é para difamar ou agredir, é uma cobardia. Não me parece que seja o caso. Como não foi o teu, quando o fizeste. Parece-te?
Quanto ao pomposo...olha aí não entendo mesmo. De quem vem de uma organização chamada União Democrática Popular, como tu, o que tem de pomposo Luta Socialista?
11 de agosto de 2008 às 14:31
Caro e bravo Augusto Pacheco, pensa mesmo que deixa de ser anónimo por assinar o que escreve? Acontece que eu penso que expor ideias na internet, sem recorrer a informação classificada, não me obriga a divulgar a minha verdadeira identidade, exactamente porque estou aqui a discutir o que penso, e não quem sou nem o que faço.
Como não insultei, insinuei ou personalizei, lamento que o senhor me venha adjectivar, quando reconhece que não sabe quem sou. Mas se quer mesmo um nome, olhe, chame-me, António Silva, está bem assim? E acredite, já passei o suficiente ao assinar para saber exactamente por que assino. E deixe-me que lhe diga, a si que não é militante do Bloco, aqui não se expulsa ninguém por delito de opinião, mas acontecem algumas coisas estranhas a quem emite opinião. E é disso que me defendo, e até lhe reconheço o direito a opinar sem se dar ao trabalho de ter obrigações... Não me chame é cobarde, porque isso é cobardia sua. Por princípio nunca chamo cobarde a quem não posso olhar nos olhos.
11 de agosto de 2008 às 17:15
Caro anónimo pode haver muitas razões respeitáveis para não se querer identificar. O que nunca poderia imaginar é que fosse por temer as consequências de ter uma opinião livre dentro do Bloco. Essas são as piores razões. Nunca deveria ter medo de ter opinião. Ou temer as consequências de ter uma opinião diferente. Uma pessoa livre que não persiga uma carreira política construída de forma oportunista não tem medo que lhe aconteçam “coisas estranhas” no partido que acredita ser portador de um projecto mais consentâneo com os seus ideais políticos. Por isso é que apesar de algumas divergências continuo a admirar a Isabel. Porque embora, em minha opinião, eu entenda que ela ainda não percebeu o papel do Bloco – a minha visão do Bloco, para além das minhas opções ideológicas (que tem de ser um projecto abrangente da pluralidade das esquerdas, reformista nas propostas – mas radical nos compromissos sociais) defenda com coração e alma as suas ideias. Talvez agora compreenda melhor agora algumas das suas dúvidas sobre a minha postura no projecto do Bloco. Já me viu defender aqui muitas vezes, a maior parte das vezes, posições coincidentes com as da maioria (seria estranho se assim não fosse), mas também já leu muitas vezes coisas escritas por mim, algumas vezes de forma até muito contundente, de crítica à direcção do Bloco. Sobre muitas destas coisas já conversei com alguns dirigentes nacionais e locais do Bloco e como é evidente numas coincidimos noutras divergimos. Mas uma coisa nunca aceitaria e por isso lamento as suas palavras: era aceitar calar-me com receio das “coisas estranhas”. Se isso acontecesse não estaria com certeza no partido certo. E nesse caso sairia do partido, caro amigo. Até ver este é o partido em quem confio: no projecto, na maioria das posições e essencialmente nas propostas políticas e também na maioria dos dirigentes (não os conheço a todos).
11 de agosto de 2008 às 19:54
Obrigado pelo convite para sair, mas sobre isso costumo tomar decisões a solo. E não alimento mais o tema, porque não gosto deste tipo de tricas, gosto sim do debate político. Quanto a lições sobre o que é ser bloquista, lamento mas ainda não encontrei ninguém que estivesse em posição de mas dar.
E, mesmo para terminar, acredite que não sou mesmo nada de calar, o que não gosto é de discussões fulanizadas nos blogs, embore adore discussões políticas nos blogs.
Se o facto de não assinar o perturba tanto, deixarei de comentar no seu espaço, onde o meu caro é livre de regrar como bem entende.
Hasta la vista.
11 de agosto de 2008 às 20:45
entendes-te mal caro amigo (e permite-me este tratamento por tu agora que as coisas estão a azedar)não te estou a fazer convite nenhum para saíres (quem sou eu para dar lições de bloquismo ou de lealdade ao partido - eu até nem me considero "bloquista" sendo do Bloco). Apenas disse e reafirmo que EU se sentisse que "aconteceriam coisas estranhas" por ter opiniões políticas divergentes, sairia do Bloco. De resto até podes ter razão. Se eu sentir isso sou eu quem saio garanto ...porque já não estou disponível para certos combates.
Sobre o projecto do Bloco eu tenho uma opinião bem consolidada do que deve ser o seu objectivo político, mas é a MINHA opinião e a que sempre entendi ser a do Bloco desde que um dia, depois de anos de ausência de actividade partidária, decidi regressar à actividade partidária. Mas também posso estar enganado e então ter-me-ei equivocado, mas creio que não.
Eu discuto com toda a gente apenas achei uma má razão o motivo para o teu anonimato porque questiona princípios políticos que achava arredados num partido como o Bloco (e espero que estejas enganado).
Por fim caro amigo, dizer-te que foste tu que me "provocas-te" desde trocar lealdades do partido com SF ... ao dizeres bem prega Frei Tomás ao falares nas minhas diatribes e por aí. Mas como viste apenas rebati e reafirmei posições.
Quando quiseres e se quiseres volta ...as portas estão abertas. Um abraço
12 de agosto de 2008 às 10:26
Fernando, o Anónimo que aqui deixou alguns comentários é tão Anónimo para mim como para ti. Apesar de possivelemente, pelo que screve, pertencer ao Luta Socialista, tal como eu.
Creio, no entanto, entender o que ele escreveu e ouso tentar explicar sem a sua autorização. Talvez o adjectivo "estranhas" possa, de facto, dar azo a alguns enredos, mais ou menos exagerados.
Mas acoisa é simples.
Muitas vezes, eu própria, me arrependi de ter escrito coisas em Blogs, assinando com o meu nome. Não por medo de dar a cara (eese, e obrigado por o reconheceres, de facto não tenho)mas porque essas coisas, fora do seu contexto, retirando uma frase de um post, de um comentário ou um artigo de alguns parágrafos, pode significar, exactamente, o contrário do que lé está escrito e que é o que nós pensamos.
Se essa frase for retirada, no decorrer de uma reunião, exactamente na intervenção final de alguém, numa altura em que já não é possivel intervir para clarificar, explicar ou desmentir, calculas que se fique naquela "mas porque carga de água é que sou parva e me meto nisto???".
Ainda por cima temos que ter a consciência que quem por aqui passa é uma minoria. Que não leu o original. Que do original apenas, e pela 1ª vez, se confronta com aquela frase ali dita e, dita com um objectivo determinado que não vou aqui adjectivar, obviamente, apenas direi de uma forma algo leve e cheia de boa vontade, com o objectivo de "levar a água ao seu moinho"...compreendes os nomes que já me chamei...perante as recções que já encontrei?
Nunca foi suficiente para escrever anonimamante... mas confesso que, algumas vezes, mais por incapacidade do que exactamente por opção consciente. Acho que mesmo que fale do problema da extinção do burro ou da monotonia da vida sexual das galinhas toda a gente sabe que sou eu...mesmo que assine Maria Antonieta.
12 de agosto de 2008 às 11:54
percebo que seja assim, Isabel e compreendo. Mas julgo que, pelo menos para mim, era necessário este teu esclarecimento. De resto as coisas ditas na blogosfera adquirem uma amplitude diferente e "anormal", que o confronto cara a cara ou a conversa pessoal e informal pode esclarecer e clarificar-